segunda-feira, 12 de julho de 2010


O AMOR...O Amor é a coisa mais divina, com palavras não vais mostrarNão demonstrarás dizendo, com gestos podes passarÉ a coisa mais sublime, nem todos experimentaramOs que tiveram Consciência Divina, foram só os que alcançaramÉ tudo que é divino, é símbolo da perfeiçãoÉ despido do mal, é só meiguice e perdão...Está acima da vida, e da vida é o padrão...Os que não fizerem assim, com ele não viverãoEle começa em tudo, que Deus no mundo criouQuem nunca observou isso, no mundo sempre enganouSempre usou os outros, dizendo que muito amouFoi só quem pensou em si, nos outros nunca pensouSatisfez os seus desejos, sempre enganou que amouQuando quem o amava caiu, ele logo abandonouBuscou a beleza externa, para dentro nunca olhouA beleza espiritual, que ele nunca buscouCuidado com quem diz que te ama, se por ele alguém já sofreuÉ porque somente explorou, e tornou escravo seuEle nunca amou na vida, nunca teve amor, já morreuQuem nele acreditou, foi fraco e se perdeuQuem ama não escandaliza, vai com respeito tratarNão usa não se aproveita, não vai escandalizarUsa com equilíbrio, quando o momento chegarQuando estiver na altura, de poder se equilibrarO amor é sentimento, que jamais podes tocarÉ aquilo que tu sentes, e não podes enxergarÉ a alma, não é o corpo, que tu podes tocarSe pensares que o teu corpo é impulso, nunca deixe te tocarJôe Luiz - Espírito de LuzPsicografada Pelo Médium Rui Souza.

2 comentários:

  1. Ajuda-te ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

    •εïз• •εïз• •εïз• •εïз• •εïз• •εïз• •εïз•
    Se queres conforto e paz
    ♥ Nunca reproves ninguém.
    Se buscas os bens do Céu,
    ♥ Começa fazendo o bem.

    No campo da humanidade
    ♥ Não colherás a alegria,
    Sem plantar com toda gente
    ♥ A graça da simpatia.

    Ajuda-te! Em toda parte,
    ♥ Bondade é sol que abençoa.
    Planta nobre não prospera
    ♥ Sem bases na terra boa.

    Caridade, gentileza,
    ♥ Auxílio, calma e perdão.
    São das preces mais sublimes
    ♥ Em teu altar de oração

    Recorda que em toda vida,
    ♥ Conforme a nossa procura,
    O Criador nos responde
    ♥ Nos gestos da criatura.

    (>♥<)
    ( ,'.')
    (,(")(")♥ Casimiro Cunha ♥

    Médium : ♥ Francisco Cândido Xavier ♥
    Livro : ★Relicário de Luz★

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  2. Julgamentos precipitados
    [1]Quantas vezes já aconteceu?
    Um servidor dedicado, após anos de trabalho irrepreensível, comete um deslize. Logo, todos os tantos anos de dedicação são esquecidos.
    Sobre ele recaem acusações, desconfianças.
    Um amigo de infância, adolescência, juventude, alguém com o qual rimos, choramos, confiamos, comete uma pequena falha.
    Diz-nos um não. É o suficiente.
    Anos de convivência são sepultados de um só golpe.
    Um voluntário, que serve dedicada e perseverantemente meses, anos, sempre sorridente, feliz, um dia, por algo que lhe ocorre e o perturba, se exaspera, fala mais alto.
    Logo, tudo que fez até então é esquecido e somente aquele gesto de um momento de irreflexão é apontado, falado, julgado.
    São retratos da vida. Ocorrem em muitos lugares.
    E nos fazem recordar de uma história muito interessante.
    A de um pai que desejava ensinar aos seus quatro filhos a respeito de julgamentos.
    Assim, a cada um enviou em uma estação diferente do ano a uma terra distante para observar uma determinada árvore.
    O primeiro filho chegou no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o quarto no outono.
    O primeiro informou que a árvore era feia, além de seca e toda distorcida.
    O segundo disse que, ao contrário, a árvore estava carregada de botões, cheia de promessas.
    O outro filho contestou aos dois irmãos e afirmou que viu a árvore coberta de flores. Que elas tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais havia visto.
    Finalmente, o quarto filho falou que a árvore estava tão cheia de frutas, tão carregada de vida, que chegava estar arqueada.
    O pai, ponderado, explicou que todos estavam certos, no entanto, cada um deles julgara a árvore exatamente pela época do ano em que a haviam visto.
    Na vida, continuou, também é assim. Quase sempre somos precipitados nos julgamentos.
    Para julgar com acerto, compete-nos observar com atenção, colher informações detalhadas.

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